Comunicações Orais Curtas

29/07/2018 - 08:00 - 09:50
COC29j - Saúde mental e atenção básica - NASF, matriciamento, cuidado e território

28983 - O TERRITÓRIO COMO POTÊNCIA DE VIDA: INTERFACE ENTRE SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA
VERÔNICA FERREIRA KIST - UFSC, DOUGLAS CASAROTTO DE OLIVEIRA - UFRGS


Período de Realização
Entre março e dezembro de 2015.


Objeto da Experiência
Formação em psicologia para atuação na RAPS a partir da inserção em um CAPS Ad e numa ESF em um município do interior do RS.


Objetivos
Problematizar as noções de território que permeiam as práticas em Saúde Mental em interface com a Atenção Básica


Metodologia
A apresentação desta experiência foi inspirada na noção de Ensaio o qual empodera sobre as experiências enquanto saber, ao propor outras possibilidades para se pensar a educação de maneira existencial/estética, tomando-a como um par experiência/sentido. Além desta noção, os conceitos-ferramentas de análise de implicação e analisador do movimento institucionalista, serviram como catalizadores das analises propostas. Como forma de registro da experiência optou-se pela escrita de diários de campo.


Resultados
A análise desta experiência permitiu perceber diferentes noções de território que se apresentam nas práticas em Saúde Mental e suas interfaces com a atenção Básica e a necessidade da construção de um olhar acerca da prática que conjuguem estas diferentes noções. Assim, a noção de território problematizada na experiência aponta três estratos a serem considerados. A noção de território nas políticas de Saúde, nos processos de trabalho e uma clínica cartográfica de sujeitos e coletivos.


Análise Crítica
Sobre as políticas de SM e AB, as noções de território afirmam a necessidade de adscrição de clientela, definição de equipes de referência. Sobre os processos de trabalho, foi importante compreende-los como territórios e que para a atuação se faz necessário uma compreensão das relações de força presentes no mesmo. Já em relação a clínica cartográfica esta noção de clinica mostrou-se uma ferramenta importante para a compreensão dos sujeitos a partir das relações que compõem o território.


Conclusões e/ou Recomendações
A partir da problematização desta experiência foi importante perceber que o trabalho na interface entre os campos da saúde mental e atenção básica se qualifica a partir de um aprofindamento na compreensão da polissemia da noção de território. Compreensão esta que pode ser potencializada a partir da articulação entre estas diferentes noções e as expeperimentações realizadas pelo acadêmico.

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