28/07/2018 - 08:00 - 09:50 COC8c - Democracia, Participação e Controle Social na Saúde COC 3 |
27787 - DIREITO A SAÚDE, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL NO SUS: EXPERIÊNCIA DE MONITORIA. BIANCA BEATRIZ SANTOS DE SOUZA - UFBA, EDNIR ASSIS SOUZA - UFBA, JAMILLI SILVA SANTOS - UFBA, DANIELA GOMES DOS SANTOS BISCARDE - UFBA, VLADIMIR ANDREI RODRIGUES ARCE - UFBA
Período de Realização 04 de Outubro de 2017 à 07 de fevereiro de 2018, cidade de Salvador, Bahia.
Objeto da Experiência Monitoria no componente Ação Curricular em Comunidade e em Sociedade: “Direito à saúde, participação popular e controle social no SUS.
Objetivos Desenvolver atividades conjuntas com docentes, discentes e comunidade, fomentando o estreitamento de laços entre a Universidade e a sociedade, estimulando o protagonismo estudantil e buscando o fortalecimento da participação e controle social no SUS através dos Conselhos distritais de saúde.
Metodologia Ao longo das atividades do referido componente a monitoria atuou nos encontros de discussão teórica, no planejamento e execução de duas atividades educativas com conselheiros de saúde, no acompanhamento de reuniões dos conselhos de saúde e na produção de material educativo. Auxiliou os docentes na organização e realização das atividades, acompanhou os discentes, apoiando o desenvolvimento de suas habilidades e competências, bem como articulou e apoiou a participação dos conselheiros de saúde.
Resultados A proposta da ACCS e as atividades desenvolvidas estimularam a mobilização e reflexão dos estudantes e conselheiros de saúde frente à realidade do sistema de saúde e do Controle Social no SUS, via troca de conhecimentos e intensa reflexão. Do ponto de vista pedagógico, a vivência concreta dos processos possibilitou a participação na elaboração de propostas de atividades, coordenação e execução dessas, produção de materiais educativos em conjunto com os discentes, além da iniciação em pesquisa.
Análise Crítica A vivência extensionista propicia ao discente e ao monitor a proximidade com a realidade institucional, o que tornou a experiência muito enriquecedora. A inevitabilidade de se fazer um ser político, de lutar pelos nossos direitos e refletir sobre o sistema político brasileiro, quando este não favorece o coletivo e não aponta para a construção de uma atenção à saúde de qualidade, emergiu com maior consciência junto ao papel profissional.
Conclusões e/ou Recomendações A vivência extensionista propicia ao discente e ao monitor a proximidade com a realidade institucional. Percebe-se a necessidade do protagonismo social, institucional e político dos conselhos de saúde, pautando a acessibilidade e a participação popular nesses espaços, afinal o controle social deve se constituir como exercício da cidadania que pode nos direcionar para uma sociedade mais justa e igualitária.
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