Comunicações Orais

28/07/2018 - 14:30 - 16:00
CO22j - Trabalho e saúde docente

26247 - VACINAÇÃO ENTRE DOCENTES TRABALHADORES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA BAHIA
FERNANDA DE OLIVEIRA SOUZA - UFRB, MICHELLE DE SANTANA XAVIER RAMOS - UFRB, ALINE MACEDO CARVALHO - UEFS, TÂNIA MARIA DE ARAÚJO - UEFS


Apresentação/Introdução
O Brasil tem convivido com frequentes epidemias relacionadas a vírus, muitas destas sem programas de controle de vetores. Por isso, há necessidade de se manter atualizados os cartões vacinais para impedir a ascensão das doenças imunopreviníveis. No Brasil, o Programa Nacional de Imunização tem sido muito exitoso e garante vacinação gratuita para todos os grupos.


Objetivos
Estimar a prevalência de vacinação de todas vacinas disponíveis para adultos, através do Programa Nacional de Imunização do Brasil.


Metodologia
Estudo transversal, realizado com 340 docentes de uma universidade pública da Bahia, selecionados aleatoriamente por amostragem estratificada por departamento e tipo de vínculo empregatício. Utilizou-se questionário autoaplicável que avaliou perfil sociodemográfico dos docentes, características do trabalho, hábitos de vida e de lazer, além do perfil vacinal para o calendário do adulto do ministério da saúde. A vacinação foi avaliada por meio do histórico de vacinação do calendário do adulto. Foram estimadas as frequências de vacinação entre o grupo. Para análise dos dados foi utilizado programa estatístico SPSS, versão 23. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da UEFS.


Resultados
Entre os docentes, 52,0%, eram do sexo feminino, com faixa etária entre 25 e 46 anos (51,1%) e 47 a 59 anos (48,9%), casados (70,3), com filhos (70,6%); 70,3% fizeram autoavaliação positiva sobre sua saúde e 67,0% avaliaram sua qualidade de vida como boa. A respeito do perfil vacinal, constatou-se que 57,9% dos trabalhadores estavam vacinados para hepatite B (sendo que apenas 35,9% relataram que completaram o esquema com três doses); Para tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) 71,4%; para difteria e tétano 81,1%, sendo que 61,5% possuía intervalo de mais de dez anos de completude do esquema; para BCG 55,8% , para influenza 46,6% e para febre amarela 64,1%.


Conclusões/Considerações
Diante da situação de baixa imunização,sugere-se a realização de oficinas com esses trabalhadores vinculados à universidade, focadas na redução das barreiras de acesso à vacinação e em estratégias para melhorar a aceitação da imunização.Destaca-se que apesar do aumento de casos para febre amarela no último ano, no que concerne à vacinação contra febre amarela as investigações e publicações ainda são incipientes.

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