27/07/2018 - 08:00 - 09:50 COC19b - Profissionais de saúde |
27433 - PROJETO GESTÃO PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE DOS PROFISSIONAIS DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS (GEPPRAU): FORTALECENDO A INTEGRALIDADE DO CUIDADO GISELE SILVESTRE BELBER - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, ALINE FAJARDO - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, JULIANA MARQUES DOS SANTOS - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, FERNANDO ENRIQUE ARRIEL PEREIRA - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, TATIANA BARBOSA DA SILVA - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, ANA PAULA DE LIMA SANTOS - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, ANDRÉ FELIPE MARTINS DE ARAÚJO SILVA - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, LÍGIA FONSECA SPINEL - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, CAMILA NOGUEIRA ALGARVES - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ, POLYANA DE CASTRO LIMEIRA - HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
Período de Realização O Processo de Formação-Ação (PFA) do Projeto GEPPRAU ocorreu de abril de 2016 a dezembro de 2017.
Objeto da Experiência Profissionais da Rede de Atenção às Urgências (RAU) de 24 territórios totalizando 57 regiões de saúde do Brasil.
Objetivos - Fortalecer e apoiar a organização dos serviços da RAU utilizando a Educação Permanente em Saúde (EPS) como ferramenta de gestão com vistas à melhoria da qualidade assistencial;
- Apoiar a consolidação dos Planos de Melhoria para as Linhas de Cuidado (PMLC).
Metodologia Parceria entre Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Ministério da Saúde, por meio do Programa de Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) que teve como método o PFA, realizado durante 6 meses, em 24 territórios, em momentos presenciais intercalados a trabalhos em campo, com discussão de diversos temas e a problematização da realidade dos serviços de saúde, propiciando a melhoria dos processos de trabalho, bem como subsidiando a construção dos 123 PMLC.
Resultados Participaram do PFA 1605 profissionais. Os resultados encontrados em alguns dos territórios foram: implantação de protocolos assistenciais (introdução de uso de trombolíticos); revisão da prática regulatória; reestruturação da rede e pactuação dos fluxos em Saúde Mental e Rede Cegonha; implantação do monitoramento de indicadores de qualidade assistencial; implantação da Classificação de risco na atenção básica; reativação do Grupo Condutor de Urgência e atualização do Plano da RAU, etc.
Análise Crítica As discussões e atividades desenvolvidas ampliaram o campo de visão dos profissionais envolvidos no PFA, permitindo a identificação das principais fraquezas e potencialidades existentes na RAU de cada região de saúde, possibilitando assim o alinhamento de propostas de melhorias factíveis para os fluxos de atendimento dos usuários, por meio dos PMLC, capazes de fomentar o fortalecimento da rede, o que favorece a integralidade do cuidado e promove a melhoria dos resultados assistenciais.
Conclusões e/ou Recomendações O projeto viabilizou a articulação entre os componentes da RAU e incorporou novos conhecimentos e práticas por meio da EPS, ampliando o conceito de rede, entendida enquanto lógica orientada por mecanismos de cooperação.
Assim, é imprescindível que os territórios construam ou reformulem seus PMLC, com vistas a otimizar os recursos materiais, financeiros e humanos e aproximar as ações das reais necessidades de saúde da população da região.
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