29/07/2018 - 08:00 - 09:50 COC16g - Cuidado |
24629 - ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHER NA DEPRESSÃO PÓS-PARTO AMANDA MANGEFESTE MIRANDA - CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO, DEYVID DE SOUZA COAIOTO - CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO, MAYANA DE FÁTIMA MILAGRES - CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO, LUANA PEÇANHA LOPES VIANA - CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
Apresentação/Introdução A DPP é vista como um problema crucial de saúde pública, afeta a saúde da mãe e o desenvolvimento do bebê. Os principais sintomas são: o desanimo, alteração no sono, sentimento de culpa, ideias suicidas, temor em machucar o filho, ideias obsessivas e queda no funcionamento mental.
O enfermeiro, por conhecer a situação vivenciada, é importante no auxílio, na superação e readaptação das dificuldades.
Objetivos Este trabalho tem como objetivo identificar as ações de enfermagem para o cuidado com a mulher com depressão pós-parto (DPP).
Metodologia Trata-se de um estudo de revisão sistemática, utilizadas bases de dados como Scielo (Scientific Electronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) utilizando os descritores “Depressão Pós-Parto”, “Saúde Mental” e “Cuidados de Enfermagem”.
O levantamento bibliográfico ocorreu no período de Setembro a Novembro de 2017. Encontrados quatorze artigos com data de publicação entre 2002 e 2015 e correlação com o tema abordado.
Seguidamente, selecionaram-se nove artigos que continham verdadeira relação com o foco da pesquisa e descartaram-se cinco por não se associarem com a atuação da Enfermagem nos cuidados para com a mulher na depressão pós-parto.
Resultados O acompanhamento das mães de maneira cuidadosa e por meio de ações integradas que levem em conta as variáveis relacionadas à depressão, podem prevenir graves problemas familiares e pessoais que ocorrem na DPP.
Deste modo, é crucial que o enfermeiro esteja preparado para identificar os sinais e sintomas da DPP, estabelecendo estratégicas preventivas para a DPP sendo desenvolvidas juntamente com o pré-natal, podendo ser feitas visitas domiciliares, grupos de encontros de gestantes para que haja educação em saúde, atendimento individual a gestante para esclarecimento de dúvidas e orientações, e em casos especiais encaminhar a paciente para outro profissional da saúde. (VALENÇA; GERMANO, 2010)
Conclusões/Considerações Por meio da identificação o profissional de saúde poderá investir na prevenção e promoção da saúde, alterando o impacto social desse transtorno. É necessário que o enfermeiro da ESF tenha o conhecimento e o cuidado com a mulher no pré-natal levando em consideração a família, a vida, a comunidade e a passionalidade. Aproximando-o da gestante e da população, criando vínculos de responsabilidade e confiança buscando a prevenção e a resolução da DPP.
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