29/07/2018 - 08:00 - 09:50 COC27i - Puericultura e promoção da saúde infanto-juvenil |
27742 - ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA E AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS EM CRIANÇAS RUHAN CARVALHO - GRADUANDO EM ENFERMAGEM PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI, SÂNYA PEDROSO DE OLIVEIRA - UFSJ, LORRAYNE CIBELE DUARTE DOS SANTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI, ANA FLÁVIA DINIZ ELIAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI, PEDRO JUNIO ALEXANDRE SANTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI, RICHARDSON MIRANDA MACHADO - UFSJ
Apresentação/Introdução INTRODUÇÃO: A Estratégia Saúde da Família (ESF) representa a porta de entrada primeiro nível de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS). No Brasil a ESF é considerada o principal dispositivo no cuidado integral e na assistência à saúde mental, cujo foco é centrado na família, no qual os problemas de saúde passam a ser prevenidos, detectados e tratados.
Objetivos OBJETIVO: investigar os transtornos mentais do tipo emocionais e comportamentais em crianças de 2 a 6 anos da área de abrangência de uma ESF, segundo a avaliação dos pais ou responsáveis.
Metodologia MÉTODO: trata-se de um estudo transversal, de caráter exploratório-analítico com abordagem quantitativa. Onde foi aplicado dois instrumentos para o levantamento de dados, o primeiro foi elaborado pelos próprios autores e aborda os dados sociodemográficos dos pais ou responsáveis. O segundo trata-se do Inventário dos Comportamentos de Crianças (CBCL).O trabalho foi desenvolvido em uma escola da área de abrangência de uma equipe ESF de um município de grande porte da região Centro-Oeste do estado de Minas Gerais. A população considerada para este estudo foi composta de 70 crianças, que atenderam todos os critérios de inclusão.
Resultados RESULTADOS: Foram avaliadas 68 (97,14%) crianças moradoras da área abrangência da ESF e matriculadas na escola local do estudo, sendo 35 crianças do sexo feminino (51,5%) e 33 crianças sexo masculino (48,5%). A idade mais prevalente foi de 4 anos (33,8%) seguida de 5 anos (30,88%).Vínculo com a criança, 86,8% dos informantes foram às mães das crianças, 5,9% avós, 4,4% os pais, 2,9 cuidadores. Relativo a escolaridade dos informantes 32,4% possuem ensino médio incompleto, 27,9% ensino fundamental incompletos. Situação ocupacional atual dos responsáveis, 36,8% em atividades domésticas, 25,0% assalariados.
Conclusões/Considerações CONCLUSÃO: Verificou se que, o diagnóstico precoce de transtornos mentais em crianças, pode auxiliar no delineamento de cuidados e políticas principalmente na prevenção e no tratamento de casos diagnosticados, bem como na mensuração dos efeitos do tratamento. Recomenda-se o acompanhamento por um profissional capacitado afim de prevenir o aparecimento de patologias adicionais.
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