Comunicações Orais Curtas

28/07/2018 - 08:00 - 09:50
COC27e - Crianças cronicamente adoecidas, descobertas e desafios para a saúde

28360 - CARACTERIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS MATERNAS RELACIONADAS A PRESENÇA DE ANOMALIAS CONGENITAS EM NASCIDOS NO ESTADO DO PARANÁ, 2012 – 2015
MÁRCIA HELENA DE SOUZA FREIRE - UFPR, GABRIELLE DE FREITAS SAGANSKI - UFPR, MAYTHE PACHECO DA SILVA DE OLIVEIRA - UFPR, CAMILA DE PAULA LEITE - UFPR, ANA PAULA DE MORAIS MAIA BARROS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ


Apresentação/Introdução
De 1990 a 2015, mesmo com a redução da mortalidade infantil e melhoria de indicadores de saúde, as Anomalias Congênitas, passaram de 5ª à 2ª causa de mortalidade infantil no período. (BRASIL, 2009; IBGE, 2013; MENDES et al., 2015). De maneira que todo o conhecimento acerca desta situação problema de saúde pública contribuirá para minimização dos eventos.


Objetivos
Analisar as variáveis maternas relacionadas a presença de Anomalias Congênitas, no estado do Paraná, de 2012 a 2015.


Metodologia
Trata-se de um estudo epidemiológico transversal de abordagem quantitativa (ALMEIDA-FILHO; BARRETO, 2017). Foi realizada análise descritiva absoluta, por tratar-se de um estudo censitário, desenvolvido com dados disponibilizados pelo SINASC/DATASUS, filtrados pelo Tabwin®, e organizados com apoio do programa Microsoft Excel 2016®. Foram incluídos todos os nascimentos com anomalias registrados de mães residentes no estado do Paraná de 2012 a 2015, organizados em variáveis maternas, a saber: escolaridade, estado civil e raça, de acordo com a faixa etária.


Resultados
Ocorreram 4.517 nascimentos com registro de anomalias no período, sendo esses 20% (n=899) de mães com idade ≤19 anos, 62% (n=2.816) na faixa de 20 a 34 anos e 18% (n=802) com idade ≥ 35 anos. Anos de estudo, em todas as categorias, prevaleceu o período de 8 a 11 anos (67%, 57%, 40%) respectivamente, porém na faixa etária de mães acima de 35 anos um grande percentual se destacou na categoria de 12 anos ou mais em comparação aos outras (2, 22 e 31%). Estado civil, na primeira faixa etária a maioria das mães eram solteiras (67%), nas outras eram casadas sendo 39% de 20 a 34 e acima de 35 anos 53%. Raça a maioria em todas as categorias se declararam brancas, 75, 76 e 77% respectivamente.


Conclusões/Considerações
O conhecimento das características maternas desses nascimentos, nos embasa a fomentar discussões no estado sobre a problemática. Recomenda-se o envolvimento da sociedade civil, organizada e de classes nestes fóruns de discussão, pois há busca por resolutividade da saúde. Conclui-se que as evidências científicas geradas por pesquisas se revestem de fundamental importância para que possa cogitar em possíveis estratégias de minimizações.

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