Comunicações Orais Curtas

28/07/2018 - 08:00 - 09:50
COC31g - Vigilância epidemiologica de surtos e agravos

27496 - CARACTERIZAÇÃO DAS EPIZOOTIAS EM PNH NO ESTADO DA BAHIA: 2017-2018
LUCIANA BAHIENSE DA COSTA - DIVEP-SESAB, ENIO SILVA SOARES - DIVEP-SESAB, MARCELO MARIO SANTOS MEDRADO - DIVEP-SESAB, MARCIA SÃO PEDRO LEAL SOUZA - DIVEP-SESAB


Período de Realização
O inquérito da vigilância de epizootias no Estado da Bahia compreende o período de janeiro de 2017 a fevereiro de 2018


Objeto da Experiência
Foram realizadas capacitações, publicação de notas técnicas, articulação com Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN), ações em entomologia, imunização e busca ativa


Objetivos
com objetivo de prevenir a ocorrência de casos humanos de Febre Amarela, detectar precocemente a circulação do vírus, ainda no ciclo enzoótico (entre vetores e primatas não humanos) visando desencadear, oportunamente, medidas de prevenção e de controle


Metodologia
As informações foram obtidas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e planilha de monitoramento, de 2017 a fevereiro de 2018, onde foram observados: número absoluto de epizootias em PNH, distribuição espacial, epizootias positivas e gênero dos animais encontrados nos 417 municípios do Estado da Bahia. Os dados foram tabulados em planilha de Excel e tabwin.


Resultados
No período foram registradas 1.034 epizootias em PNH, em 194 (46%) municípios, com maior concentração no Núcleo Regional de Saúde (NRS) Leste (46%). Em 2017, foram identificados 52 PNH positivos para febre amarela em RT-PCR, em 31 (7,4%) municípios do estado, concentradas no NRS Leste. Os gêneros envolvidos foram Callithrix e Allouatta. Em 2018, ainda não houve registro de PNH positivo, entretanto o número de notificações ultrapassa o mesmo período do ano passado.


Análise Crítica
A despeito da importância da notificação das epizootias, alguns critérios foram analisados para manter a qualidade das informações da situação da área onde foi registrado o evento. Destacam-se ainda a existência de subnotificação, notificação indevida, incompletude da ficha, atraso no repasse da informação para o nível central, e, em algumas situações, dificuldade em avaliar a viabilidade da epizootia no que se refere a colheita de amostras.


Conclusões e/ou Recomendações
Uma progressiva integração entre os níveis municipal, regional e central vem proporcionando uma crescente melhora na sensibilidade para notificação de epizootias pelas secretarias de saúde, refletindo num aumento e qualidade das notificações. A existência de centros de controle de zoonoses ou outra estrutura similar favorece a vigilância das epizootias em PNH.

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