Comunicações Orais Curtas

28/07/2018 - 08:00 - 09:50
COC31g - Vigilância epidemiologica de surtos e agravos

25282 - MONITORAMENTO DOS SURTOS DE PARODITIDE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2014 A 2017.
PAULA FERNANDA SOARES PINTO DE OLIVEIRA RODRIGUES E SILVEIRA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, CARLA CÔRTE REAL DO NASCIMENTO MAGARÃO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, LUCIANA DE ALMEIDA PINTO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, PAULO ROBERTO DE ALMEIDA BARBOSA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, ADRIANA MARIA LEITE DE MACEDO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, MARIA CRISTINA FERREIRA LEMOS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO


Apresentação/Introdução
A Coordenação de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde do município do Rio de Janeiro – CIEVS RIO monitora os surtos ocorridos na cidade, diante do aumento no número de casos e aglomerados de Parotidite no ano de 2014 e 2015 foi necessário intensificar e ampliar o monitoramento dos surtos, a fim de estabelecer medidas de controle oportunas.


Objetivos
Descrever o perfil epidemiológico e monitoramento dos surtos de Parotidite Infecciosa no município do Rio de Janeiro nos anos de 2014 a 2017.


Metodologia
Desde 2014 foi estabelecido o monitoramento sistemático surto a surto através de fluxo de informações nas 10 Áreas Programáticas do município, com notificação em 24h dos surtos à CIEVS RIO. Para o monitoramento foi elaborada planilha com dados relevantes não disponíveis no SINAN, atualizados em tempo real, norteando a resposta coordenada com ações de prevenção e controle. Além de produção de material técnico para apoio as atividades das vigilâncias locais.


Resultados
No ano de 2014 foram monitorados 36 surtos envolvendo 455 casos, em 2015 foram 281 surtos envolvendo 2.423 casos, já em 2016 foram monitorados 44 surtos com 295 casos e em 2017, 19 surtos com 138 casos. Os surtos aconteceram em todas as regiões do município, principalmente entre adolescentes de 10 a 19 (76,7%) e em escolas (65%), com redução de ocorrências nesse local no último ano (47,4%). Dos 3.311 casos notificados no período, em apenas 24,5% há o registro de duas doses da vacina tríplice viral, e em 63,8% a situação vacinal foi ignorada, isso se deve a ausência de uma ficha de investigação do SINAN que contemple esta informação.


Conclusões/Considerações
O monitoramento dos surtos através da consolidação de informações relevantes em tempo real e análise sistemática dos dados permitiram o acompanhamento dos eventos e orientação técnica às equipes locais no sentido de aprimoramento do processo de trabalho e contenção dos surtos, promovendo a detecção oportuna e resposta coordenada através de parcerias intersetoriais, resultados observados pela queda no número de casos nos últimos dois anos.

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