Comunicações Orais Curtas

27/07/2018 - 08:00 - 09:50
COC31c - Vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis

27991 - AVALIAÇÃO DOS ATENDIMENTOS DA EQUIPE MÓVEL DE VIGILÂNCIA DA MALÁRIA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (MRJ) 2015-2017
BÁRBARA NICACIO BAHIA MENDES - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, JULIANA DIAS VIEIRA LIMA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, DENISE BASTOS ARDUINI - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, MÔNICA AGOSTINHO DA SILVA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, CRISTINA LEMOS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, MARINA BAPTISTA DE AZEVEDO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, MARCIA SANDRE COELHO COUTINHO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, MARIVALDO ALMEIDA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO


Período de Realização
Dados de janeiro/2015 a dezembro/2017 do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).


Objeto da Experiência
Casos suspeitos de malária atendidos pela equipe móvel de vigilância da malária no período de janeiro/2015 a dezembro/2017.


Objetivos
Descrever o perfil epidemiológico dos atendimentos realizados pela equipe móvel de vigilância da malária.


Metodologia
Estudo descritivo, retrospectivo baseado nos acionamentos da equipe móvel de vigilância da malária em indivíduos atendidos na rede de saúde do município do Rio de Janeiro, residentes e não residentes no período de janeiro/2015 a dezembro/2017. Para processamento dos dados foi utilizado o Software Excel® e TabWin 32 para as seguintes análises realizadas: resultado laboratorial, atividade exercida, tratamento e evolução.


Resultados
Ocorreram 260 acionamentos, destes 20,8% foram confirmados para malária sendo plasmodium falciparum o mais identificado (64,8 %). A principal atividade exercida nos últimos 15 dias pelos casos confirmados foi viajantes (57,4%). Foi realizado tratamento para malária grave em 29,6% dos casos . O índice de letalidade encontrado foi de 3,7%.


Análise Crítica
A malária é doença endêmica em várias regiões do país, não havendo registro de caso autóctone no MRJ. Devido a grande circulação de viajantes na cidade, a vigilância de casos importados é relevante para a prevenção da transmissão interna portanto a agilidade no diagnóstico laboratorial e tratamento específico são ações efetivas para o sucesso no tratamento dos casos.


Conclusões e/ou Recomendações
A alta sensibilidade na identificação de viajantes provenientes de áreas endêmicas, a agilidade na realização do diagnóstico laboratorial e a disponibilização do medicamento apropriado para o plasmodium encontrado, reduzem o risco de ocorrência de casos autóctones no MRJ e a letalidade dos casos confirmados.

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