Comunicações Orais Curtas

28/07/2018 - 08:00 - 09:50
COC31e - Vigilância Ambiental

22850 - ANÁLISE DOS EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (2015 A 2017)
RENATA GALVÃO DINIZ DO NASCIMENTO - SESAP RN, KATIUCIA ROSELI SILVA DE CARVALHO - SESAP RN, MICHELINE JOSUÁ COSTA MACIEL - SESAP RN, ALBA DANTAS DE MELO - SESAP RN


Apresentação/Introdução
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) proporcionou ao país a erradicação e controle de várias doenças que podem ser preveníveis através da vacinação. O número crescente de indivíduos vacinados no país mostra que eventos adversos e reações indesejáveis podem acontecer. Faz-se necessário esclarecer a comunidade que a pessoa não imunizada tem risco bem maior de adoecer.


Objetivos
Objetivou-se neste estudo realizar um levantamento sobre os eventos adversos pós-vacinais no Estado do Rio Grande do Norte, no período de 2015 a 2017.


Metodologia
Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado com os dados do Programa Estadual de Imunizações do Estado do Rio Grande do Norte (SESAP/RN), através do Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-Vacinais (SI-EAPV). A amostra constou de 111 fichas de notificação de eventos adversos pós-vacinais (EAPV) no período de 2015 a 2017.


Resultados
As vacinas que contribuíram com os maiores percentuais de eventos adversos foram a DTP, contra difteria, tétano e coqueluche (50,4%), Influenza (10,8%), tríplice viral (9%), BCG (5,4%), Raiva, Dupla adulto e Rotavírus (2,7%). Em seguida, vacinas Meningocócica C e Pmeuno 10 com (2,8%) e Febre Amarela com 1%. Os eventos adversos pósvacinais mais notificados durante o período do estudo foram o episódio hipotônicohiporresponsivo (EHH) e a convulsão febril, seguidos de reações benignas e locais, como febre, dores musculares e mal-estar, exantema e enduração local.


Conclusões/Considerações
A partir deste diagnóstico estudo, deve-se ainda considerar que a contraindicação de um imunobiológico e, por conseguinte, diminuição na cobertura vacinal, pode levar ao adoecimento de indivíduos não imunizados, apresentando risco para o restante da sociedade, na medida em que os tornam suscetíveis, sendo a vacinação uma medida eficaz de saúde pública.

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