Comunicações Orais Curtas

29/07/2018 - 08:00 - 09:50
COC12k - Doenças respiratorias, gastrointestinais, imunopreveniveis, toxoplasmose e outras infecções

28067 - O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HEPATITE B NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO DE 2007 A 2015
BRUNA DE SOUZA RESENDE - EEAAC/UFF, RAYARA MOZER DIAS - EEAAC/UFF, JONATHAN HENRIQUE ANJOS DE ALMEIDA - EEAAC/UFF, FELIPE GUIMARÃES TAVARES - EEAAC/UFF


Apresentação/Introdução
O perfil epidemiológico das hepatites virais, dentre as quais a hepatite B, têm apresentado grandes mudanças no Brasil e no mundo. Entre os principais avanços ao longo dos anos está a imunização que tem contribuído para a redução de casos da doença que é previnível por meio da vacinação.


Objetivos
Descrever o perfil epidemiológico da hepatite B no município do Rio de Janeiro no período de 2007 a 2015.


Metodologia
Trata-se de um estudo descritivo, ecológico, realizado a partir de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) disponíveis no DATASUS, para o município do Rio de Janeiro no período de 2007 a 2015. Para identificar a população do período, foram utilizadas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do censo demográfico de 2010. O estudo foi realizado em agosto e setembro de 2017, utilizando as variáveis sexo, faixa etária e raça/cor. Os dados foram tabulados no Software Microsoft Excel 2013.


Resultados
Foram notificados 2.453 casos de hepatite B no município, onde 1650 (67,3%) ocorreram em homens e 801 (32,7%) em mulheres. A incidência da doença no período foi de 55,7/100 mil hab nos homens e 23,8/100 mil hab nas mulheres. Em relação a faixa etária, 1.013 casos (41%) ocorreram na faixa entre 40 e 59 anos, seguida de 20 a 39 anos com 989 casos (40%). Com relação a variável raça/cor, a maior parte das fichas de notificação da doença não foi preenchida (997;41%). A categoria mais incidente foi a branca (615; 25%), seguida da parda (524; 21%), preta (302;12%), amarela (9; 1%), e a indígena (6; menos de 1%).


Conclusões/Considerações
O controle epidemiológico da hepatite B constitui um grande desafio da saúde pública. Traçar o perfil epidemiológico da doença possibilita o desenvolvimento de ações que possam subsidiar a prática profissional, intervindo de forma efetiva no enfrentamento dos problemas emergentes do cotidiano dos serviços.

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